A Ministra Luiza Bairros, da Secretaria de Políticas de Promoção da
Igualdade, pediu hoje ao presidente da Câmara, Marco Maia, o engajamento
da Casa na campanha “Igualdade Racial é pra Valer”, lançada no último
mês de março. A iniciativa faz parte das ações do governo pelo Ano
Internacional dos Povos Afrodescendentes (2011), instituído pela
Organização das Nações Unidas (ONU).
Ela lembra que o Brasil já conquistou avanços importantes no combate a desigualdade racial, mas a conscientização e o envolvimento da sociedade são importantes para evitar retrocessos nessas conquistas. O envolvimento da Câmara, segundo ela, contribuirá para a estratégia de mobilização da campanha e a capacitação de servidores em temas da área racial.
Luiza Bairros também apresentou ao presidente da Câmara uma relação de propostas consideradas prioritárias pela secretaria para o combate à desigualdade racial e também de gênero. Entre eles estão a Reforma Política, o Plano Nacional de Educação (PL 8035/10) e propostas para regularização de terras quilombolas.
Ela afirmou que tão importante quanto aprovação é o debate sobre esses temas. A discussão, na opinião dela, subsidia não só a análise desses projetos como de outras propostas relativas a igualdade racial.
No caso do Plano Nacional de Educação, a ministra lembrou que a secretaria já apresentou à comissão especial que analisa o projeto sugestões de mudanças para incorporar compromissos com o combatea à desigualdade racial na educação.
Ela lembra que o Brasil já conquistou avanços importantes no combate a desigualdade racial, mas a conscientização e o envolvimento da sociedade são importantes para evitar retrocessos nessas conquistas. O envolvimento da Câmara, segundo ela, contribuirá para a estratégia de mobilização da campanha e a capacitação de servidores em temas da área racial.
Luiza Bairros também apresentou ao presidente da Câmara uma relação de propostas consideradas prioritárias pela secretaria para o combate à desigualdade racial e também de gênero. Entre eles estão a Reforma Política, o Plano Nacional de Educação (PL 8035/10) e propostas para regularização de terras quilombolas.
Ela afirmou que tão importante quanto aprovação é o debate sobre esses temas. A discussão, na opinião dela, subsidia não só a análise desses projetos como de outras propostas relativas a igualdade racial.
No caso do Plano Nacional de Educação, a ministra lembrou que a secretaria já apresentou à comissão especial que analisa o projeto sugestões de mudanças para incorporar compromissos com o combatea à desigualdade racial na educação.
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